Isso é uma grande bobagem !
É bobagem você falar que lê, e querer que eu e todos os outros acreditem que você se importa com o que escrevemos.
Eu trabalho em frente a um computador nove horas por dia, cinco dias por semana e a minha cabeça está sempre à milhão, com milhões de coisas pra resolver, dentre elas o meu TCC, os trabalhos que os professores adoram inventar, sem falar, é claro, do meu trabalho, que como em nada tem a haver com jornalismo, não tem a obrigação de perder espaço na minha agenda para a faculdade e para os meus sonhos (jornalismo), minhas ilusões (exercer a profissão).
Cansei...estou cansada!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Calor! Humano, Artificial ou Natural?
As relações estão confusas, meio estranhas, sem eixo e não digo somente nas relações entre amorosas mas nas relações familiares e profissionais.
As pessoas não se dão o direito de sentir uma emoção, ninguém quer saber de arriscar nada...
Frieza, muito rancor e pouca compreensão.
Amizade? raro!
Coleguismo? o mais sinico possível!
Não sei , mas a cada noticia de violência contra a criança, contra a mulher e contra os idosos minha esperança no bicho homem fica menor e menor...
Frio !
Nas relações, na vida, na esperança...
As relações estão confusas, meio estranhas, sem eixo e não digo somente nas relações entre amorosas mas nas relações familiares e profissionais.
As pessoas não se dão o direito de sentir uma emoção, ninguém quer saber de arriscar nada...
Frieza, muito rancor e pouca compreensão.
Amizade? raro!
Coleguismo? o mais sinico possível!
Não sei , mas a cada noticia de violência contra a criança, contra a mulher e contra os idosos minha esperança no bicho homem fica menor e menor...
Frio !
Nas relações, na vida, na esperança...
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Problemas antigos...
Uma tragédia muito mais que anunciada...Doeu em mim a dor de uma mãe desiludida quanto a possibilidade de encontrar seu filho, de seis anos, com vida.
Pessoas enterredas vivas! É até dificil de imaginar o que é isso, familias choram a "morte" de parentes no estado do Rio de Janeiro e nós levamos nossas vidas como se nada estivesse acontecendo, a indiferença já faz parte do cotidiano das pessoas.
Como ajudar? Como se mobilizar para fazer algo em prol de pessoas que perderam tudo, inclusive a familia.
Pensei em procurar igrejas, que normalmente se mobilizam para ajudar os desabrigados e desalojados, pensei em procurar corporações como bombeiros e policia, mas nenhum desses pode reconfortar pessoas que perderam o chão, literalmente e figurativamente.
Talvez uma forma eficiente à médio e longo prazo seria conscientizar pessoas, se é que elas não são conscientes, de que esses lugares, morros, não são seguros e ponto.
Por outro lado ninguem decide: "Vou construir minha casa na ponta do morro, pois é meu sonho".
E o poder público? Onde está?
Ah, já sei, preocupado em garantir que o Brasil seja a sede da Copa do Mundo e Futebol, Olimpíadas e tudo o mais que seja "bonito" aos olhos do mundo. Agora, ano se eleição, todos os candidatos aparecem e se exibem, dizendo saber a solução para tais problemas.
É ridiculo, falta de respeito pelo eleitorado, chega a ser desumano tratar o povo desta forma...
E em Rio Preto não e diferente, todo mundo já está mais do que cansado de saber que é chover um pouco mais forte do que de costume que as avenidas da cidade voltam a suas origens, sim porque todas elas já foram leitos de rios, e se enchem d'água...mas ninguém nunca executou algum projeto com a finalidade de resolver, de uma vez por todas, este problemas, muitas são as ideias, mas por em paica?
Imagina, ninguém tem interesse em fazer uma obra que gaste tanto e que não fique pronta a tempo de lhe render alguns milhões de votos!
O povo se "lasca" e perde dinheiro: com os carros e motos e comércios danificados pela chuva, paciencia: por ouvir a mesma ladainha todo ano, tempo: porque a cada ano que a cidade é noticia nacional por acontecimentos ruins como esses, a cidade perde em empresas, em capital.
E quem é que ganha nessa história?
O bolso, a urna eleitoral e o curriculo dos politicos.
O bolso: porque a cada obra iniciada, milhões provavelmente são desviados.
A urna eleitoral: porque o povo não tem memória.
O currículo: porque a cada mandato finalizado, o currículo fica mais extenso.
Parabéns !
Para eles. Não para nós.
Pessoas enterredas vivas! É até dificil de imaginar o que é isso, familias choram a "morte" de parentes no estado do Rio de Janeiro e nós levamos nossas vidas como se nada estivesse acontecendo, a indiferença já faz parte do cotidiano das pessoas.
Como ajudar? Como se mobilizar para fazer algo em prol de pessoas que perderam tudo, inclusive a familia.
Pensei em procurar igrejas, que normalmente se mobilizam para ajudar os desabrigados e desalojados, pensei em procurar corporações como bombeiros e policia, mas nenhum desses pode reconfortar pessoas que perderam o chão, literalmente e figurativamente.
Talvez uma forma eficiente à médio e longo prazo seria conscientizar pessoas, se é que elas não são conscientes, de que esses lugares, morros, não são seguros e ponto.
Por outro lado ninguem decide: "Vou construir minha casa na ponta do morro, pois é meu sonho".
E o poder público? Onde está?
Ah, já sei, preocupado em garantir que o Brasil seja a sede da Copa do Mundo e Futebol, Olimpíadas e tudo o mais que seja "bonito" aos olhos do mundo. Agora, ano se eleição, todos os candidatos aparecem e se exibem, dizendo saber a solução para tais problemas.
É ridiculo, falta de respeito pelo eleitorado, chega a ser desumano tratar o povo desta forma...
E em Rio Preto não e diferente, todo mundo já está mais do que cansado de saber que é chover um pouco mais forte do que de costume que as avenidas da cidade voltam a suas origens, sim porque todas elas já foram leitos de rios, e se enchem d'água...mas ninguém nunca executou algum projeto com a finalidade de resolver, de uma vez por todas, este problemas, muitas são as ideias, mas por em paica?
Imagina, ninguém tem interesse em fazer uma obra que gaste tanto e que não fique pronta a tempo de lhe render alguns milhões de votos!
O povo se "lasca" e perde dinheiro: com os carros e motos e comércios danificados pela chuva, paciencia: por ouvir a mesma ladainha todo ano, tempo: porque a cada ano que a cidade é noticia nacional por acontecimentos ruins como esses, a cidade perde em empresas, em capital.
E quem é que ganha nessa história?
O bolso, a urna eleitoral e o curriculo dos politicos.
O bolso: porque a cada obra iniciada, milhões provavelmente são desviados.
A urna eleitoral: porque o povo não tem memória.
O currículo: porque a cada mandato finalizado, o currículo fica mais extenso.
Parabéns !
Para eles. Não para nós.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Estreia !
"Ter um blog".
Sempre ouvi isso dos meus professores mas nunca me senti pronta para tal...
este blog nasce a partir de uma tarefa, mas concerteza mais forte do que se fosse sido criado há algum tempo.
Gosto de ler jornais, mais especificamente política, econômia e cidades. O fato é que gosto de saber tudo o que possa influenciar meu dia-a-dia e o cotidiano das pessoas que convivem comigo, a comunidade.
Por exemplo, hoje, dia 06/04/2010, vi uma reportagem na hora do almoço que me chamou a atenção, não só por sua óbvia noticibilidade, mas também por sua "semgracice" .
Uma matéria acerca da queda de temperatura na região. Como já declarei, o grau de importância do assunto é óbvio, mas a maneira como foi pensada e executada a matéria deixou muito a desejar.
Imagens que mostravam pessoas (de costas) agasalhadas, o repórter tentando entender junto com o público e com os apresentadores, um mapa com uma escala nada complicada de chuva no estado todo, detalhe: o jornal não abrange o estado todo, perguntas mal formuladas e improviso no ar.
Fico muito triste quando assisto matérias como essas...
Acredito na função nobre do jornalista e acho que trabalhar pura e simplismente não é o suficiente, é preciso fazer mais e fazer diferente, para fazer melhor.
Sempre ouvi isso dos meus professores mas nunca me senti pronta para tal...
este blog nasce a partir de uma tarefa, mas concerteza mais forte do que se fosse sido criado há algum tempo.
Gosto de ler jornais, mais especificamente política, econômia e cidades. O fato é que gosto de saber tudo o que possa influenciar meu dia-a-dia e o cotidiano das pessoas que convivem comigo, a comunidade.
Por exemplo, hoje, dia 06/04/2010, vi uma reportagem na hora do almoço que me chamou a atenção, não só por sua óbvia noticibilidade, mas também por sua "semgracice" .
Uma matéria acerca da queda de temperatura na região. Como já declarei, o grau de importância do assunto é óbvio, mas a maneira como foi pensada e executada a matéria deixou muito a desejar.
Imagens que mostravam pessoas (de costas) agasalhadas, o repórter tentando entender junto com o público e com os apresentadores, um mapa com uma escala nada complicada de chuva no estado todo, detalhe: o jornal não abrange o estado todo, perguntas mal formuladas e improviso no ar.
Fico muito triste quando assisto matérias como essas...
Acredito na função nobre do jornalista e acho que trabalhar pura e simplismente não é o suficiente, é preciso fazer mais e fazer diferente, para fazer melhor.
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